E por que não poderia? Desde que tenha o apoio e acompanhamento da família, o namoro entre os portadores de síndrome de Down é saudável. Confira algumas orientações de como conversar com o seu filho ou a sua filha quando notar que ele está apaixonado:
- Oriente-o(a) como qualquer outro adolescente. Trate o assunto com naturalidade, adaptando as informações à realidade dele(a);
- É importante demonstrar as regras de convivência que devem ser respeitadas conforme o ambiente onde
se está;
- Esclareça sobre o respeito mútuo entre o casal;
- Procure entender o que realmente a pessoa está sentindo – se é amor, carisma, afetividade pelo(a) namorado(a);
- Fique atento a frustrações que a pessoa com síndrome de Down poderá passar por não ter um amor correspondido;
- Fale sobre o corpo, higiene íntima e esclareça as dúvidas demonstradas pelo(a) adolescente.
- Converse com seriedade e não usar termos infantis;
- Dê privacidade ao casal, mas esteja atento;
- Escute, dialogue e oriente, sempre.
Os relatos de alguma experiência nem sempre são reais, podem ser fantasias, porém é preciso ficar em alerta, tanto para casos positivos e negativos. Alguns fantasiam o ato da relação sexual, que pode se concretizar.
Fonte: movimentodown.org.br
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