Brincar é um direito humano garantido a toda e qualquer criança e adolescente por inúmeras leis, como a Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989 (Art. 31), a Constituição Federal (Art. 217) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Art. 4 e16).”
A idade, o gênero, a origem étnico-racial, o credo, as condições pessoais ou qualquer outra característica jamais podem justificar deixar alguém de fora na hora de brincar.
No Guia do Brincar Inclusivo você vai que pode colaborar para a garantia desse direito a toda e qualquer criança. A publicação é uma iniciativa da Vila Sésamo e da Unicef.
Para tornar inclusivas as brincadeiras, bastam algumas mudanças nas regras ou nos acessórios utilizados. Muitas vezes, quando uma criança com deficiência participa, é preciso estimular o espírito colaborativo em todos.
Por exemplo: é possível que um amigo empurre a cadeira de rodas ou ajude a criança com deficiência física a realizar certos movimentos; que todos orientem o amigo com deficiência visual na hora em que ele está arremessando uma bola ou buscando algo; ou que alguém ajude aquele que não fala ou não se movimenta na hora de criar palavras para dar respostas.
Apae Votuporanga
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